Claro que escrever pouco é bom para quem não tem paciência ou tempo, e também não está interessado em adquirir, por não ter nenhum tempo mesmo (num estado cíclico), ou por negligenciar a necessidade de praticar a verdadeira leitura. Mas informação não é como comida congelada que você coloca no microondas e paft, com autoprogramação, está pronto.
A objetividade é essencial, contanto que não seja confundida como um jargão. Tem gente que quer saber sobre um assunto pra ter assunto, lendo poucas linhas (afora os que procuram uníssona concordância com suas particulares idéias!). Para tanto eu não precisaria fazer um blog, me usaria de sites com frases e pensamentos, ou leria discursos totalitários ou falácias, ou te recomendaria isto, há tanto na rede.
Por vezes e, assim, um texto mais longo serve para aumentar nossa própria absorção sobre o que aprendemos ou continuamos aprendendo diariamente, além de aprimorar nossa percepção do futuro. É neste caso, da mesma serventia de um diário.
Para uma boa leitura, comece analisando melhor e pesquisando os próprios livros que estão esquecidos nas prateleiras, e que por qualquer razão ainda não encontrou um tempinho para manusear. Lembre-se de fazê-los circular entre as pessoas de seu círculo de amizade, assim você levará oportunidade para muitos.
Tempo para ler existe. Leia por partes se necessário. É só querer! A leitura é sempre um acréscimo.
Não se preocupe muito com a beleza do compêndio. Quanto mais você puder participar, dissecando, retaliando, anotando, é bem melhor, tanto para quem lê, como para quem tenha acesso àquela obra. Também no caso de uma releitura (o que é sempre recomendável), teremos as referências anteriores que automaticamente vão se somando ao conteúdo e reforçando a compreensão global e do pensamento do autor.
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